Li, horrorizado, diversos textos e notícias sobre o drama de Elisabeth Fritzl, presa por 24 anos no porão da própria casa na Áustria por seu pai com quem teve 7 filhos e, tanto a mãe da Elisabeth como diversos inquilinos da casa, não perceberam que sob seus pés viviam uma família aprisionada sem sequer poder ver o sol!
Isso lembra também a história vivida por Natascha Kampuch, presa por 8 anos em um cativero também na Áustria e que, após um descuido do seqüestrador, conseguiu fugir. Recentemente passou um documentário de toda a história no GNT.
Hoje, 3 de maio, fez 1 ano que a menina Madeleine McCann sumiu na Praia da Luz, em Portugal. O caso ainda é um mistério, sendo que os pais já foram apontados como suspeitos, mas juram inocência.
Essa semana também foi entregue o relatório final da polícia sobre o caso Isabella. Ao que tudo indica, o pai e a madrasta participaram no crime que chocou o Brasil e gerou diversas manifestações pedindo justiça ou ainda um movimento de "quero aparecer no JN".
O curioso é que, coincidentemente, os casos Isabella, Madeleine, Kampusch e Fritzl se misturaram em uma mesma semana mesmo tendo acontecido em épocas bem diferentes (respectivamente 2008, 2007, 1998 e 1984).
Ah, e o caso das meninas austríacas presas por longos anos abre uma estranha esperança para Madeleine, que poderia ainda estar viva e mantida em cativeiro.
Todos são crimes covardes e que nos fazem perder a esperança no ser humano.
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